quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Compota de ideias




Gostaria de deixar a sua ideia sobre:


"Como poderemos salvar a educação do nosso país?!..."


Haverá um prémio de divulgação da melhor ideia, que deverá ser objectiva, original, funcional e genial.

Participe neste Brainstorming de grandes ideias...


(Nota: Não se aceitam sugestões do género: "matar a ministra, chumbar toda a gente, bater nos alunos e nos pais, etc.embora algumas destas medidas sejam, do meu ponto de vista,realmente interessantes)

6 comentários:

saltapocinhas disse...

Olá factor X!
Será que te conheço??
Mas isso agora não interessa.
Queres a minha opinião?
Não podendo ser nenhuma das que já disseste (e que são memo boas)cá vai:
Uma reforma séria nos programas desde o 1.º ao 12º anos.
Tirar dos programas assuntos que não interessam a ninguém.
Entrar para a escola apenas quando tiver completado 7 anos e sendo obrigatório, aos 5, 6 anos, um ano de pré.
Depois é a sociedade valorizar a educação académica, os professores serem respeitados como tal e os papás não deseducarem os meninos...

António disse...

Olá!
Obrigado pelo comentário ao meu post do menino da mamã.
Como salvar a educação?
Facílimo:
aplicar as doutrinas do Salazar com as correcções inerentes ao intervalo de tempo decorrido.
Seria remédio santo!

Beijinhos

Jorge disse...

Acelerar Bolonha nas universidades (para o mal ser menor); e acabar com facilitismos, motivando professores e alunos e é claro ter currículos escolares que interessem minimamente ao aluno do secundário.
Abraço.
PS: isto é um bocado utópico, e só seria conseguido com muitas manifestações. Aliás, sugiro enviar um mail para o Ministério da Educação.
PS 2: pôr os meninos da mamã a trabalhar uma semanita nas obras, pra ver o que custa a vida também ajudava.

Anónimo disse...

(1)Bem vinda à Blogosfera; (2) Agradeço e retribuo visita ao meu cantinho; (3)Sugestão para salvar a educação no nosso País? Deixar Governar (quem governa), deixar ensinar (quem ensina) e deixar aprender (quem quer).

Didas disse...

Voltar a aplicar, sem complexos, alguns (não todos) métodos do tempo em que eu andava na escolinha primária, como por exemplo:
- respeitinho.
- os professores têm que saber pelo menos mais que os alunos.
- faltas?! Que é isso?
- quem não sabe chumba.
- quem não se porta em condições é expulso.
- não tem mal decorar algumas coisinhas. A tabuada por exemplo.

pronto.

CookieMonster disse...

O que mudar é uma questão com resposta fácil (mas comprida). A verdadeira questão, é... por onde começar???

Assim a título de hipótese, e com o pressuposto errado de que a educação é um sistema independente e autónomo do resto do país, começaríamos talvez por reduzir o número de cursos superiores de 1.735.234 para 10 ou 20 (no máximo). Depois concentrar as atenções nesses cursos para criar quadros de qualidade. Depois começar a despedir os professores que sabem menos do que falam do que eu de futebol, e na enorme falta de professores que isso iria criar, empregar os russos e ucranianos licenciados e doutorados que andam aí a carregar tijolo, e a varrer o chão. Mais meia dúzia de medidas simplexes destas e com os resultados destas medidas, as coisas começavam a entrar nos eixos...

Sócrates, se me quiseres para Marquês de Pombal da educação liga-me lá para o verão, que vou estar mais livre. Pede o número ao Souto Moura. :P